Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
O ‘jardim das cruzes’ representa os símbolos da Ordem de Malta, a cruz do Languedoc e a cruz do País Basco.
O ‘jardim da música’ simboliza uma caixa de música.
Os triângulos representam grandes liras, harpas e alaúdes. Entre os buxos cresce a lavanda, que lhes dá uma aparência espetacular.
No terraço inferior, entre o castelo e a cidade, está o ‘jardim dos vegetais’, talvez o mais famoso.
É composto por nove retângulos de tamanho igual, mas com diferentes padrões.
Eles estão plantados com vegetais de cores contrastantes: o azul do alho-porro, repolho branco, repolho roxo e beterraba, alface verde e pés de cenoura.
A ideia deste jardim vem dos jardins monásticos da Idade Média.
Os monges beneditinos imaginaram plantar os vegetais em canteiros com formas geométricas para consumo das abadias.
De fato, muitos dos canteiros formam cruzes.
A segunda influência vem dos jardins italianos do Renascimento que forneceram as fontes, os roseirais e os canteiros de flores decorativas.
Inspirado no jardim monástico, o ‘jardim dos vegetais’ brinca com as cores brilhantes de alho-poró, repolho, couve e beterraba.
A cada ano são feitas duas plantações, uma na primavera e outra no verão, utilizando-se 40 espécies vegetais.
A irrigação é automática e subterrânea.
“A arte nasce por meio de uma longa contemplação da natureza, através da qual o espírito humano penetra a essência interior das coisas [...].
“E sobe até Deus em um esforço supremo” – Joachim Carvallo.
Vídeo: como as abadias medievais fizeram da horta um jardim digno de um castelo
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É sempre um enorme prazer ver estas fotos maravilhosas!!!!
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