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Luis Dufaur 
Escritor, jornalista, conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs | 
Que maravilhoso conglomerado de torres! Quanta força! Quanta solidez!
Mas, ao mesmo tempo, o seu conjunto produz uma sensação de harmonia e delicadeza.
 Há uma nobreza nesses tetos azulados que descem tão harmonicamente até a parte de cantaria de pedra, assim como algo de vigoroso nessas rochas agarradas ao chão, que parecem dizer:
Há uma nobreza nesses tetos azulados que descem tão harmonicamente até a parte de cantaria de pedra, assim como algo de vigoroso nessas rochas agarradas ao chão, que parecem dizer:"Quem quiser me derrubar, se espatifa; quem quiser arrancar-me do solo tem que tirar o mundo dos seus próprios gonzos, porque eu sou uma torre do Castelo de Chambord e ninguém me tira daqui".
Que harmonia misteriosa nessa conexão entre a força e a delicadeza; entre o planejado do castelo e o espontâneo aparente da disposição das torres!
Como é belo ver qualidades antitéticas juntas.
Por que oferecem beleza especial as qualidades harmônicas opostas quando juntas?
 
 GLÓRIA
GLÓRIA CASTELOS
CASTELOS CATEDRAIS
CATEDRAIS CIDADE
CIDADE CONTOS
CONTOS CRUZADAS
CRUZADAS HERÓIS
HERÓIS ORAÇÕES
ORAÇÕES SIMBOLOS
SIMBOLOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 
 





 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
