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| Castelo de Chambord: o maior palácio do vale do rio Loire |
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Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
O castelo de Chambord é o maior palácio do vale do rio Loire.
De início foi apenas um pavilhão de caça para o rei Francisco I. Leonardo da Vinci teria sido responsável pelo desenho do atual castelo.
Entre 1725 e 1733, Stanislas Leszczynski, rei deposto da Polónia e sogro de Luis XV, viveu em Chambord.
Em 1745, Luis XV deu o palácio a Maurice de Saxe, Marechal da França em reconhecimento pelo seu valor no combate.
Em 1792, o governo revolucionário procedeu a um verdadeiro saque: ordenou a venda das mobílias; os painéis das paredes e mesmo os soalhos foram removidos e vendidos pelo peso da madeira, as portas apaineladas foram queimadas como lenha.
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| O conde de Chambord, último herdeiro primogênito da coroa nunca chegou a morar em Chambord |
No século XIX o palácio foi comprado por meio de uma subscrição nacional para o infante Conde de Chambord, legítimo herdeiro da coroa francesa no exílio.
Uma parte do castelo foi arrumada até para recebe-lo.
A restauração pode ser visitada.
O conde de Chambord, último descendente da linha primogênita da França, entretanto, nunca chegou a reinar nem a morar no castelo.
Chambord continuou sendo restaurado e hoje apresenta um conjunto surpreendente e maravilhoso de torres sobre um esquema tipicamente medieval.
Que maravilhoso conglomerado de torres! Quanta força! Quanta solidez!
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| De início, Chambord foi um pavilhão de caça do rei Francisco I. |
Há uma nobreza nesses tetos azulados que descem tão harmonicamente até a parte de cantaria de pedra, assim como algo de vigoroso nessas rochas agarradas ao chão, que parecem dizer:
“Quem quiser me derrubar, se espatifa; quem quiser arrancar-me do solo tem que tirar o mundo dos seus próprios gonzos, porque eu sou uma torre do Castelo de Chambord e ninguém me tira daqui”.
Que harmonia misteriosa nessa conexão entre a força e a delicadeza; entre o planejado do castelo e o espontâneo aparente da disposição das torres!
Como é belo ver qualidades antitéticas juntas.
Por que oferecem beleza especial as qualidades harmônicas opostas quando juntas?
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| Castelo de Chambord: unidade na variedade |
Porque um dos princípios da beleza é o da unidade na variedade.
Essa é a melhor imagem de Deus na criação natural e exprime uma das formas de perfeição que Deus pôs no Universo.
Portanto, deve ser uma das exigências da alma humana.
Assim, o espírito humano tende a contemplar o que é uno, mas também o que é vário, diverso e movimentado.
Em Chambord, há unidade na variedade.
Contemplando-o, minha alma repousa e ao mesmo tempo se eleva até Deus.
Que beleza, que elegância, que distinção, que nobreza, que grandeza, que requinte!
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| Chambord: beleza, elegância, distinção, nobreza, grandeza e requinte |
Como isso nunca se conseguiu a não ser na civilização cristã!
Como, ó Senhor Jesus Cristo, é fecundo Vosso sangue, pois, mil e quinhentos anos depois de Vossa morte, dele ainda nasce essa flor e desabrocha esse encanto!
Com justiça olhando para Chambord pode se exclamar:
Ô Senhor Jesus Cristo, Vós sois a fonte de toda graça, de toda glória e de toda beleza. Eu Vos adoro!
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obrigada por enviar esta beleza de castelo,e com certeza só louvando a Deus, por eu ter olhos e velo!!
ResponderExcluirFico horas olhando para estas maravilhas, sou agradecida a Deus por poder ve-las e a vcs por posta-las.
ResponderExcluirdeus não existe, esse belíssimo castelo é obra dos homens não de deus.
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