terça-feira, 15 de setembro de 2015

Por que o sonho se tornou realidade nos castelos?

Castelo dos condes de Foix, nos Pirineus franceses
Castelo dos condes de Foix, nos Pirineus franceses




O castelo medieval típico dá antes de tudo a impressão de grandeza e até de majestade.

Mas, ao mesmo tempo tem tanta graça e leveza que a gente pensa estar diante de um castelo de conto de fadas!

Na vida real não eram prédios de fantasia. De início, foram fortalezas militares para a defesa da região e de seus habitantes.

Posteriormente com a cristianização dos costumes e a diminuição das guerras os nobres proprietários passaram a enfeitá-los fazendo reluzir todo o seu bom gosto e sua liderança natural.

E muitos desses castelos atingiram  uma forma de beleza tão oposta a nossa época que a gente fica levado a se perguntar se de fato existiram.

Se pode achar que esses castelos foram fruto da imaginação e que, como os prédios de Disneylândia, nunca tiveram conexão com a realidade.

E a gente quer saber se não se trata de um sonho transposto numa foto ou num vídeo, de tal maneira eles são admiráveis!



Há dezenas de milhares deles na Europa.

Eles foram construídos e neles viveram pessoas de carne e osso como nós que trabalharam, sofreram e lutaram para ir modelando essas maravilhas.

Castelo de Chillon, sobre o lago Léman, na Suíça
Castelo de Chillon, sobre o lago Léman, na Suíça
Alguns dos castelos mais famosos são muito visitados pelos turistas. Há até um negócio montado por museus e governos especialmente em torno dos castelos maiores que foram os reais.

Mas a imensa maioria foi obra de famílias ao longo de gerações.

E até em muitos casos continuam pertencendo a essas famílias ou a seus sucessores.

Neles vivem e conduzem suas atividades geralmente ligadas às terras que os rodeiam.

Esses castelos se destacam pela história e pelo trabalho acumulado através dos séculos com espírito de fé e seu correlato temporal: a procura da beleza e da sublimidade.

A nobreza e a majestade dos castelos se expressam pela sua grande altura.

A diferença entre as mais altas torres do castelo e a base é enorme em casos como o de Saumur.

Em outros a base habitualmente é disfarçada por muralhas e está enterrada no chão. São os alicerces do castelo.

Por vezes parece não ter alicerces e que ele está colocado como uma espécie de enfeite de bolo de noiva, diretamente sobre o solo, como no castelo de Chaumont.

No castelo de Chambord toda espécie de chaminés e de torreõezinhos  se levanta para o céu. Elas parecem uma revoada de pássaros maravilhosos.

As torres mais altas estão uma competindo com a outra para ver quem se levanta mais.

E algumas estão arrastando atrás de si todas as chaminés e todos os torreõezinhos dando a impressão que o castelo está para levantar voo.

A base de Chambord é sólida e retangular: tudo o oposto da parte superior de torrezinhas e chaminés voláteis.

O castelo parece levantar voo de tal maneira ele é ligeiro e de tal maneira um certo desejo aeronáutico está presente nele, sem a turbina e sem os ruídos do avião de hoje.



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3 comentários:

  1. Joana Benedita de Lima Moraes16 de setembro de 2015 às 13:34

    Lindooo!!! A história também muito bonita.

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  2. Olá!
    AS atualizações estão ótimas. É sempre interessante.
    Parabéns pelo seu blog.
    Já reencaminhei os emails para vários amigos e colegas.
    Abraço!

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  3. Boa Idéia! um castelo nas montahas, uma sobreposição de duas coisas magnificas!

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